Mito Primeiro, para ser mestre é preciso cursar um mestrado depois que se formar na faculdade, mas isso deixamos para outro dia... O curso de Ciências Econômicas não trata exclusivamente de finanças pessoais. A Economia discute essa importante questão, mas vai além disso! Estudar Economia permite compreender o comportamento humano na tomada de decisões, as estratégias das empresas, as questões que envolvem escolhas privadas, coletivas e políticas e as decisões financeiras.

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Mito Apesar de algumas disciplinas do curso utilizarem cálculo e linguagem matemática, a matemática é vista como uma boa amiga, que irá te auxiliar nas tomadas de decisões e na análise dos cenários para que o economista não veja os números, mas sim as informações! A Matemática na Economia é uma poderosa ferramenta, aprendida e aperfeiçoada ao longo do curso. É uma linguagem para a análise e compreensão de questões das mais diversas. Por isso, se você tem vontade de aprender a usar a Matemática aplicada para entender diversas questões importantes, mas não quer fazer uma graduação “das Ciências Exatas”, o curso de Economia pode ser um caminho gratificante e empolgante.

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Esta é uma grande verdade! Como acompanhar o funcionamento da economia é de extrema importância, os economistas têm uma boa empregabilidade, mesmo em períodos difíceis de crise, e a profissão está em evidência nos últimos anos. Eles são contratados em bancos, corretoras e instituições financeiras (uma das posições de destaque na hierarquia dos grandes bancos é o cargo de “Economista-chefe”) e, por sua capacidade analítica, se destacam nas empresas nacionais e multinacionais. Além disso, é comum encontrarmos o economista em cargos de Direção e Gerência, responsáveis por questões ligadas ao Planejamento Estratégico das Empresas, por exemplo.

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Verdade, mas alguns juram que é “de exatas”. O curso de Ciências Econômicas faz parte das Ciências Sociais Aplicadas, um campo de conhecimento interdisciplinar que busca compreender as necessidades dos indivíduos, da sociedade e as consequências das decisões humanas. Como muitas decisões no nosso dia a dia envolvem números e contas e os economistas usam a matemática, gráficos e tabelas, como ferramentas para entender e propor soluções, algumas pessoas têm a visão equivocada da Economia ser uma Ciência Exata, como a Física, mas isso não é verdade. A Economia combina conhecimentos vindos dos diversos campos do saber, como as Ciências Exatas, Humanas e até mesmo as Ciências Biológicas, o que permite um olhar abrangente sobre temas que afetam o bem-estar das pessoas, como riqueza, consumo, investimento, combate à fome, sustentabilidade, entre outros. Isso fica evidente quando conhecemos as disciplinas que compõem os bons cursos de graduação em Economia! Portanto, se você gosta de História, Matemática e Geografia, quer entender a realidade do país e do mundo, valoriza o meio ambiente e não se encontra em um “curso de Humanas” ou um “curso de Exatas”, talvez você possa se dar muito bem como economista.

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Mito Sem dúvida, alguns estudantes de Ciências Econômicas têm como objetivo trabalhar na Bolsa de Valores, em uma corretora ou no mercado financeiro, e muitos seguem este caminho e fazem uma carreira de sucesso, mas certamente este não é o único espaço no mercado de trabalho para os economistas! Um economista pode trabalhar nas mais diversas empresas, em auditorias e consultorias; no setor público; ser empreendedor; trabalhar na área acadêmica, como professor ou pesquisador; contribuir com o planejamento financeiro e orçamentário de grandes empresas; entre outras possibilidades. O campo de atuação do economista no mercado de trabalho é muito amplo, já que esta profissão está ligada à área de gestão e se conecta a várias questões fundamentais da atividade humana. Para um economista bem formado, não faltam oportunidades!

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Isso é uma grande verdade O economista é um cientista e, por isso, o curso também é conhecido como Bacharelado em Ciências Econômicas. Na graduação você terá contato com um amplo conjunto de temas e assuntos e, no trabalho, você irá interagir com profissionais das mais diversas áreas, que buscam respostas ou opiniões dos economistas, o que é muito legal.

Como as ideias e o ponto de vista de profissionais como engenheiros, estatísticos, advogados, médicos, biólogos, administradores e publicitários afetam a compreensão de um assunto ou problema? Quais pontos e argumentos devem ser considerados? Como, a partir do conhecimento da Ciência Econômica, é possível trazer novas soluções e “pensar fora da caixa”? O Economista convive com essas questões na sua atuação profissional e é muito respeitado pelas contribuições que traz. Ele precisa ter a mente aberta e a capacidade de dialogar, analisar e buscar conhecimento. Por isso, para pessoas curiosas, estudar Economia pode ser um desafio fantástico, enriquecedor e prazeroso.

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Verdade Um importante economista do século passado, John Maynard Keynes (1883 - 1946), ao falar sobre os economistas, costumava dizer que os profissionais da área possuem uma rara combinação de dons, afinal, são matemáticos, historiadores, estadistas e filósofos, em algum grau, ao compreender símbolos e falar em palavras, ao ter que contemplar o particular em termos do geral e tocar o abstrato e o concreto no mesmo voo de pensamento.

A graduação em Economia combina conhecimentos vindos de diversos campos do saber: estuda a História e o passado para compreender o presente; a Matemática e a Estatística para compreender as grandezas e avaliar as possibilidades; Sociologia, Gestão, Psicologia, Direito, para entender o homem e as empresas na sociedade; tudo isso combinado às disciplinas específicas da profissão, como Macroeconomia, Microeconomia, Econometria, Economia Brasileira e Economia Internacional. Com esse arsenal em mãos, as empresas buscam economistas para os mais diversos desafios.

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